Este trabalho apresenta a autoconsciencioterapia do autor relacionada ao quadro parafisiopatológico característico da Esquivança Afetivo-Interassistencial (EAI). Estabeleceram-se as relações da EAI com a autopensenidade aristocrática (paleopensenidade) e os principais traços que a sustentam, notadamente o orgulho, a apriorismose, o preconceito, o seletivismo, as fantasias de autossuperioridade e idealizações de autossantificação. A metodologia fundamenta-se na abordagem técnica frente às 4 etapas do ciclo autoconsciencioterápico, com foco no uso de suas técnicas. A paraterapêutica consistiu no enfrentamento da autopensenidade aristocrática por meio da vivência teática da revinculação fraterna. Os resultados foram monitorados a partir de indicadores de autossuperação, que apontaram avanços importantes na reciclagem de traços aristocráticos e religiosos. O artigo contribuiu para melhor entendimento da descensão cosmoética pela revinculação fraterna interassistencial enquanto base do processo de autossuperação da condição da EAI e dos principais fatores que a sustentam.
Conscientiotherapia Paulo Abrantes Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
Este trabalho apresenta a autoconsciencioterapia do autor relacionada ao quadro parafisiopatológico característico da Esquivança Afetivo-Interassistencial (EAI). Estabeleceram-se as relações da EAI com a autopensenidade aristocrática (paleopensenidade) e os principais traços que a sustentam, notadamente o orgulho, a apriorismose, o preconceito, o seletivismo, as fantasias de autossuperioridade e idealizações de autossantificação. A metodologia fundamenta-se na abordagem técnica frente às 4 etapas do ciclo autoconsciencioterápico, com foco no uso de suas técnicas. A paraterapêutica consistiu no enfrentamento da autopensenidade aristocrática por meio da vivência teática da revinculação fraterna. Os resultados foram monitorados a partir de indicadores de autossuperação, que apontaram avanços importantes na reciclagem de traços aristocráticos e religiosos. O artigo contribuiu para melhor entendimento da descensão cosmoética pela revinculação fraterna interassistencial enquanto base do processo de autossuperação da condição da EAI e dos principais fatores que a sustentam.
Conscientiotherapia Paulo Abrantes Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
Este artigo visa analisar, de maneira prática, a manifestação cosmoética frente a interassistencialidade, promovendo a reflexão acerca da arrogância manifestada pelo autor, como sendo uma patologia grave, indo contra a condição de assistência inegoica. Inicialmente é descrito o mecanismo de funcionamento da arrogância, os 4 ciclos da autoconsciencioterapia, autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfrentamento e autossuperação, em seguida explicitada a condição possível de interassistencialidade inegoica.
Conscientiotherapia Gabriel Lara Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)